De acordo com RUSCHMANN (2003), há um grande fluxo de turistas que procura afastar-se do estresse e da falta de “verde”, típicos da vida urbana, o que pode resultar em um comportamento alienado em relação ao meio que visitam. A autora afirma que os turistas não possuem uma “cultura turística” e entendem que seu tempo livre é sagrado e que por isso, têm o direito de usufruir pelo que pagaram, não se sentindo responsáveis pela degradação do meio ambiente. Neste contexto, surge a relação visitante – visitado, quando é estabelecido o processo de socialização.
(...)
O meio ambiente visitado é alterado com a presença de grande número de pessoas que não o tem como meio de pertença. Como possível conseqüência, o turista aprende pouco ou quase nada sobre a vida nas regiões visitadas o que leva a crer que a relação entre os dois grupos é superficial e possui apenas objetivos econômicos (KRIPPENDORF, 1989; RUSCHMANN, 2003).acesse: http://www.ibitipoca.tur.br/
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