Estávamos discutindo, muito pertinentemente, a questão: "ter ou não ter tema central, frase de efeito, slogan" ou mais diretamente: "qual a nossa temática?", justamente porque listamos pelo menos 21 focos (isso mesmo) que já abordamos até agora.
E então a Nádia lançou esse email! Leiam com atenção!
"Aí, pra quem andava sumida, hoje resolveu aparecer e ainda meter o bedelho!! auehaeueh
Então pípou, pelo o que estou vendo, tá faltando algo que resuma o encontro, e pela beleza dos confrontos/temáticas que vi, isso na real mesmo é uma missão impossível... mas tentar alcançar algo que exprime grande parte das ideias fica MENAS complicado! auehuaeh
Sei que eu não tô muito por dentro das paradas que estão rolando, mas resolvi dar um alô e tentar dar uma luz. Então vamo lá, vamo filosofar.
Reparei em uma palavra que me chamou muita atenção por diversos aspectos, SOBREVIVÊNCIA, SOBRE-VIVÊNCIA, SOBREVIVER, SOBRE-VIVER, porque:
-instalação em uma comunidade que sequer possui uma estrutura básica (generalizando bem, tá?), o que chamou atenção foi como as pessoas sobrevivem, se desenvolvem, com o que têm e o meio que encontraram de inserir no local algo que valorizasse o lugar.
- vivência de quem chega pra partir e quem chega pra ficar, e quem sobrevive desde sempre.
-sobrevivência sob óticas do desenvolvimento sustentável, como atuar? como intervir?
-a responsabilidade de quem visita e usa do turismo de forma consciente, sobre a vivência que o turista terá com o lugar.
- processos participativos em todos os campos, sobre como tornar a vivência melhor, sobre como viver melhor.
-sobre a vivência dos alunos, acadêmicos com o local do encontro, sobre como viver com aquilo tudo após o encontro.
- a discussão sobre movimentos sociais, que também pode-se dizer que são uma forma de sobrevivência de coisas que precisam existir e melhorar..
resumindo e tentando simplificar.. tá foda de escrever coisas que estão ainda meio flutuando na minha cabeça.. auiehauieh
o que penso é: a palavra sobre-vivência, junta, ou separada traz conotações que vejo em muitas das discussões que serão oferecidas no encontro... tanto dos alunos, quanto dos ibitipocanos (aaeuhauehuae), de quem é de fora e quer simplesmente conhecer uma vila simpática com pessoas acolhedoras, gente que tira daquele lugar um meio de sobreviver, ou enriquecer... e gente que não tá nem aí mas simplesmente Vive. E sinto que a discussão está pautada bastante em cima disso, sobre viver/vivência.
fica ai alguns registros de meus pensamentos..e perdoem a confusão, mas filosofia é assim aeiuheheuiheuiaiuehuiheuhauiehauiehu
SOBRE-VIVÊNCIA
EREAIBITI
beijo grande povo"
Então pípou, pelo o que estou vendo, tá faltando algo que resuma o encontro, e pela beleza dos confrontos/temáticas que vi, isso na real mesmo é uma missão impossível... mas tentar alcançar algo que exprime grande parte das ideias fica MENAS complicado! auehuaeh
Sei que eu não tô muito por dentro das paradas que estão rolando, mas resolvi dar um alô e tentar dar uma luz. Então vamo lá, vamo filosofar.
Reparei em uma palavra que me chamou muita atenção por diversos aspectos, SOBREVIVÊNCIA, SOBRE-VIVÊNCIA, SOBREVIVER, SOBRE-VIVER, porque:
-instalação em uma comunidade que sequer possui uma estrutura básica (generalizando bem, tá?), o que chamou atenção foi como as pessoas sobrevivem, se desenvolvem, com o que têm e o meio que encontraram de inserir no local algo que valorizasse o lugar.
- vivência de quem chega pra partir e quem chega pra ficar, e quem sobrevive desde sempre.
-sobrevivência sob óticas do desenvolvimento sustentável, como atuar? como intervir?
-a responsabilidade de quem visita e usa do turismo de forma consciente, sobre a vivência que o turista terá com o lugar.
- processos participativos em todos os campos, sobre como tornar a vivência melhor, sobre como viver melhor.
-sobre a vivência dos alunos, acadêmicos com o local do encontro, sobre como viver com aquilo tudo após o encontro.
- a discussão sobre movimentos sociais, que também pode-se dizer que são uma forma de sobrevivência de coisas que precisam existir e melhorar..
resumindo e tentando simplificar.. tá foda de escrever coisas que estão ainda meio flutuando na minha cabeça.. auiehauieh
o que penso é: a palavra sobre-vivência, junta, ou separada traz conotações que vejo em muitas das discussões que serão oferecidas no encontro... tanto dos alunos, quanto dos ibitipocanos (aaeuhauehuae), de quem é de fora e quer simplesmente conhecer uma vila simpática com pessoas acolhedoras, gente que tira daquele lugar um meio de sobreviver, ou enriquecer... e gente que não tá nem aí mas simplesmente Vive. E sinto que a discussão está pautada bastante em cima disso, sobre viver/vivência.
fica ai alguns registros de meus pensamentos..e perdoem a confusão, mas filosofia é assim aeiuheheuiheuiaiuehuiheuhauieh
SOBRE-VIVÊNCIA
EREAIBITI
beijo grande povo"
Nádia Camacho
Graduanda em Arquitetura e Urbanismo
Faculdade de Engenharia
Universidade Federal de Juiz de Fora
Universidade Federal de Juiz de Fora
Intercambista na École Nationale Supérieure d'architecture de Toulouse - França
Então, amigos leitores, se vocês também estão a fim de mandar uma cartinha pra gente, sintam-se à vontade! Com certeza vai ajudar muito no processo! E é isso mesmo que esperamos de vocês! Manifestem-se! Botem a boca no trombone! Digam o que vocês pensam sobre encontros! Ou simplesmente sobre a VIDA... :)
ereaibitipoca@fenea.org
Beijos!
O Editor
(hahahaha)
Muito bom!!
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