Fazemos parte de um mundo.
Antes de sermos estudantes, somos pessoas, seres vivos. Antes de sermos arquitetos e urbanistas, somos cidadãos do mundo.
Temos alguns instrumentos para agir. O EREA é um deles.
Mas o EREA é um filho. Um filho de muitos pais. Ele recebe conselhos, direcionamentos, mas ele vai pra onde quiser. Nós não temos controle.
Mas que instrumento instável resolvemos escolher, hein?
Aceitamos o desafio, porque sabemos que vale a pena. Confiamos no poder de pensar, refletir e agir dos participantes de um encontro. Confiamos na consciência dos arquitetos e urbanistas. Confiamos na multiplicação da informação.
Queremos ver mudanças. No funcionamento do Encontro, na Vila de Ibitipoca, nas cidades de Minas, nas cidades do interior, nas vilas turísticas e principalmente na cabeça das pessoas em relação a tudo isso.
O desafio é ultrapassar os pré-conceitos, o senso comum, e assim entender o tamanho do buraco.
É melhor começar a praticar desde já.
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